O “G” do ESG: Governança com Propósito em um Mundo Conectado pela Confiança
Vivemos uma era onde os dados circulam mais rápido do que decisões, e onde a confiança passou a ser o novo petróleo. Nesse cenário, o “G” do ESG — Governança — ganha um papel decisivo. Ele não representa apenas regras internas ou estruturas de gestão. Ele simboliza a capacidade de uma organização, de uma nação e de uma sociedade inteira se manterem fiéis a um propósito, mesmo em tempos de disrupção. Governança é, antes de tudo, diálogo. E como todo bom mediador sabe, é impossível governar sem escutar. O “G” do ESG não é sobre controle — é sobre clareza, escuta, equilíbrio de interesses e transparência nas decisões. É o que torna uma empresa ou instituição capaz de liderar com justiça, mesmo quando há pressões por lucros ou polarizações externas. Hoje, empresas que não se digitalizam, que não se abrem ao mundo, e que não integram culturas, tecnologias e visões globais, ficam para trás — não apenas em competitividade, mas em relevância social. O mundo é hiperconectado. E a governança pre...