Governança ESG: A Chave da Expansão Sustentável no Brasil e no Mundo

Empresas que não se globalizam, não se digitalizam e não aplicam ESG se tornam rapidamente obsoletas. O “G” de Governança é mais do que normas — é a base que organiza o crescimento ético, transparente e tecnológico, tanto para empresas quanto para comunidades.

A governança que defendemos na Unitesa vai além de compliance. Ela é diálogo, responsabilidade compartilhada e construção de futuro — com inteligência emocional, diversidade e impacto sustentável.

Por que Governança é a base do ESG?

Governança bem estruturada permite que o Ambiental (E) e o Social (S) sejam aplicados com clareza, dados confiáveis e resultados reais. Ela garante:

• Transparência nas decisões

• Conformidade com leis e boas práticas

• Inclusão de todas as partes interessadas

• Adoção de tecnologias seguras e rastreáveis

Segundo relatório da PwC, empresas com governança ESG madura têm até 30% mais valorização de mercado e 60% menos risco reputacional.

Tecnologia e Governança: quando o G impulsiona a inovação

Empresas do mundo todo mostram como a boa governança está diretamente ligada à transformação digital e sustentável:

• Microsoft e OpenAI: desenvolvem IA com ética e responsabilidade corporativa.

• Google e Anthropic: fundaram o Frontier Model Forum, iniciativa para segurança e transparência na IA.

• Alibaba (China): usa plataformas com governança digital e rastreabilidade.

• Braskem e Natura (Brasil): publicam relatórios ESG com dashboards digitais, acessíveis ao público.

O uso de painéis de dados ESG, blockchain, IA e plataformas auditáveis é o novo padrão da governança global.

Governança e a transição energética: o elo entre o E e o G

A matriz elétrica brasileira é composta por mais de 90% de fontes renováveis, como hídrica, solar e eólica. Mas só é possível manter esse padrão com governança:

• Planejamento com dados climáticos

• Integração com políticas públicas

• Tecnologia para controle de emissões

• Conformidade ambiental e auditorias

O “G” do ESG organiza essa engrenagem e garante a continuidade da sustentabilidade no setor de energia e no agro.

O Brasil e a Governança Inclusiva

O Brasil é um dos países mais diversos do mundo, com heranças culturais de italianos, chineses, russos, franceses, judeus, árabes, africanos, povos originários e tantas outras nações.

Aprendemos a conviver, dialogar e cuidar do que é coletivo.

Essa miscigenação ensina que governar bem é ouvir, incluir e respeitar.

Na prática:

• Conselhos e lideranças diversas

• Tecnologias acessíveis para periferias e campo

• Respeito aos povos indígenas e à natureza

• Sinergia entre agro e meio ambiente

A Unitesa como agente de Governança Local com impacto global


A Unitesa promove:

• Plataforma de educação ESG acessível pelo celular

• Programa Stakrodrs com formação de lideranças locais

• Consultoria ética para negócios sustentáveis

• Tecnologia aplicada à inclusão e à regeneração ambiental

Governar com ESG é permitir que todos participem do progresso, sem excluir ninguém.

Conclusão: O G é o eixo que conecta todos os propósitos

O “G” do ESG é o que torna o Ambiental confiável e o Social mensurável.

Como Mediador, sei que o diálogo transforma.

Como Neurocientista, sei que a confiança se constrói com coerência.

E como Gestor ESG, afirmo: o futuro será das empresas que governam com propósito, dados, pessoas e tecnologia alinhados.

✍️ Escrito por Jeferson Amâncio

📧 E-mail: unitesaesg@gmail.com

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