Sim, Evoluímos: Um Chamado à Consciência Coletiva pelo Equilíbrio Sustentável


Por mais difíceis que tenham sido os caminhos da humanidade — guerras, desigualdades, exploração e rupturas — é inegável: nós evoluímos. E não foi uma evolução solitária. Foi construída por milhões de pessoas ao redor do mundo, de todas as culturas, idades, profissões e histórias. Foram homens, mulheres, jovens, anciãos, empresas, cientistas e cidadãos comuns que decidiram que o sofrimento de uns não deveria ser o preço do progresso de outros.

A verdadeira liderança muitas vezes nasce do sacrifício silencioso. Quem ajuda, quem serve, quem cuida, muitas vezes renuncia. Perde tempo, recursos, descanso, status. Mas o faz porque sabe que contribuir com o outro é o maior sentido da existência. Por isso, quando colaboramos uns com os outros, tornamos o peso mais leve e o caminho mais possível.

Olhe para a tela do seu celular. Ela é hoje uma interface que conecta continentes, ideias e oportunidades. Mas ela não surgiu do acaso. Foi fruto de mentes visionárias como Steve Jobs, que trouxe a simplicidade visual para a palma da mão. Mas também de gênios orientais como Masayoshi Son, fundador do SoftBank no Japão, que investiu bilhões em startups que mudaram a forma como nos conectamos e usamos inteligência artificial. A revolução digital também passou por mãos chinesas, como as que impulsionaram empresas como Huawei, Xiaomi e Alibaba — responsáveis por democratizar o acesso à tecnologia em escala global.

Essa evolução seguiu com a criatividade brasileira, a solidez alemã, o pensamento russo, a engenharia inglesa e os sistemas abertos dos Estados Unidos. Nenhum país fez isso sozinho. O que temos hoje é resultado de uma inteligência coletiva que soube aprender com a história, superar as guerras e entender que o futuro exige cooperação.

Mas é preciso reconhecer que todo avanço tem um custo. Um estudo da Harvard Medical School mostra que adultos passam, em média, 7 a 9 horas por dia diante de telas, o que está diretamente associado ao aumento de ansiedade, exaustão mental e distúrbios do sono. A abundância de informação exige algo novo: sabedoria para escolher.

O consumo sem pausa, o desempenho sem descanso e a tecnologia sem propósito geram desequilíbrio. Por isso, o novo desafio global é encontrar o ponto de equilíbrio entre produzir, consumir e viver. E é nesse ponto que o ESG se fortalece: não como regra, mas como ponte.

Segundo o World Economic Forum, até 2030 mais de 70% da economia global será impactada diretamente por tecnologias digitais desenvolvidas em redes colaborativas entre países de culturas distintas. E a União Europeia já investe €7,5 bilhões no programa Digital Europe, garantindo que essa transição seja ética, sustentável e acessível.

A Unitesa caminha dentro desse novo modelo de liderança compartilhada, onde o avanço tecnológico é acompanhado de escuta, empatia e transformação social real. Acreditamos que tecnologia deve servir à vida — não substituir a experiência humana.

Estamos vivendo a melhor era da história — justamente porque temos consciência dos nossos limites, das nossas falhas e do nosso potencial de reconstrução. Sim, evoluímos. E quando reconhecemos isso com humildade e responsabilidade, abrimos caminho para uma evolução ainda mais justa, equilibrada e regenerativa.

Fonte institucional: Unitesa ESG – Educação, Sustentabilidade e Governança


E-mail: unitesaesg@gmail.com

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