Fale Para Curar: Mediação ESG que Reconstrói Confiança
3.3 – Comunicação Restaurativa na Mediação ESG
Resumo: A Comunicação Restaurativa usa escuta ativa, empatia técnica e transparência para transformar conflitos em diálogo construtivo e soluções ESG.
Comunicar para reconciliar
Em contextos de tensão, desigualdade ou impacto ambiental, a comunicação não é apenas um meio — ela é parte essencial da solução. A forma como ouvimos, falamos e apresentamos informações define se estamos construindo pontes ou aprofundando rupturas.
Escuta ativa e empatia técnica
Diferente da comunicação corporativa tradicional, a Comunicação Restaurativa se ancora em escuta ativa, verdade contextualizada e empatia técnica, reconhecendo contextos territoriais e históricos, dando voz real aos afetados e convertendo dados em diálogos construtivos.
Aplicações ESG
Ambiental (E): consultas públicas verdadeiras, relatórios acessíveis e pactos de ação baseados na confiança mútua.
Social (S): rodas de conversa horizontais, mediações comunitárias e canais de fala que buscam compreender antes de convencer.
Governança (G): ouvidorias, comitês e feedback público contínuo, garantindo transparência e corresponsabilidade.
Desafios culturais
A Comunicação Restaurativa exige tempo, presença e continuidade. Seus frutos — como confiança pública, aceitação de projetos e redução de passivos legais — são duradouros, mas demandam compromisso ético e método estruturado.
Quiz rápido
Gabarito: 1-a | 2-b | 3-b
Comentários
Postar um comentário