Da Medição à Mediação: Por que ESG Sem Diálogo Está Falhando no Mundo Todo
Da Medição à Mediação: Por que ESG Sem Diálogo Está Falhando no Mundo Todo
Abertura com pergunta e dado real:
Você sabia que mais de 86% das empresas globais que implementaram práticas ESG relatam baixa efetividade ou impacto restrito?
O motivo, segundo o Fórum Econômico Mundial (2024), não está na falta de dados ou relatórios — está na ausência de diálogo com os territórios.
Parágrafo de introdução com tese institucional:
O ESG não é uma planilha. É uma escuta organizada.
A Unitesa ESG defende que nenhuma iniciativa de impacto pode ser duradoura se não houver Mediação — o processo que conecta dados a pessoas, normas a contextos, metas a realidades.
Bloco visual com bullet points – Os 3 erros mais comuns no ESG tradicional:
1. Implantar indicadores sem escutar o território
2. Usar ESG como marketing, não como cultura organizacional
3. Ignorar saberes locais e decisões coletivas
A Mediação ESG como solução prática:
O papel da Mediação ESG é transformar a medição em escuta, e a escuta em ação com legitimidade.
Ela garante que:
• O “S” do social inclua as vozes invisíveis
• O “E” do ambiental respeite biomas e modos de vida
• O “G” da governança seja verdadeiramente representativo
Em outras palavras: a Mediação ESG organiza o ESG com alma, contexto e verdade.
Exemplos reais do mundo e do Brasil:
• Alemanha: audiências públicas regionais reorientaram planos de energia eólica
• Quênia: projetos de reflorestamento só avançaram após escuta com comunidades pastorais
• Brasil: cooperativas agroecológicas prosperam onde a escuta rural orienta o planejamento urbano
Conclusão com manifesto:
O futuro do ESG não será escrito apenas por grandes fundos — mas por quem escuta e transforma.
E a Mediação ESG é o instrumento vivo dessa transição ética, social e sustentável.
Essa visão integra o Manifesto Oficial da Mediação ESG.
Publicado por Jeferson Robson Amâncio — Unitesa ESG
E-mail: unitesaesg@gmail.com
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